Um grupo de gaijos faz uma jantarada de vez em quando. De que se fala no JOG?

domingo, janeiro 28, 2007

New Young Pony Club

Os New Young Pony Club são rock/pop/electrónico do melhor que tenho visto. Ainda só têm um EP mas vale a pena ouvir!

Stranger Than Fiction

Para quem gostou do Little Miss Sunshine, este é mesmo muito bom! História e Narrativa acima da média (muito semelhante às de Charlie Kaufman), fotografia espectacular, banda sonora interessante e momentos hilariantes de chorar por mais. Ah, e ainda faz uma contínua referência à arquitectura dos anos 60 e ao Play Time do Jacques Tati.

sexta-feira, janeiro 26, 2007

quinta-feira, janeiro 25, 2007

Body Rice

Só recomendo a quem já "aguentou" o 2001, mas só pela banda sonora e pelas imagens já vale a pena!

terça-feira, janeiro 23, 2007

sábado, janeiro 20, 2007

Rex the Dog & Punk Monkey sing The Sounds Tony The Beat
Amanhã no "das Schiff"

Novo Blogger

Amigos, o Blogger novo está desde a meia noite acessível. Façam o login e migrem as vossas contas de utilizador o mais rápido possível, porque há várias paneleirices novas que são porreiras. Não tem nada que saber.

quinta-feira, janeiro 18, 2007

terça-feira, janeiro 09, 2007

segunda-feira, janeiro 08, 2007

O Loop discutido por outros

Um dos comentários em discussão mais extensa:

"(...)A meu ver o Loop é criativo e dinâmico porque traz novos conceitos de utilização à Baixa do Porto, pega num edifício existente e converte-o num edifício moderno de luxo, sem fugir à envolvente. Graças à vizinhança com o Atlântico integra-se ali na perfeição, valoriza as imediações, dá resposta a um mercado específico de procura não só local como internacional, e acima de tudo é uma nova filosofia, uma lufada de ar fresco, que vem dar um exemplo para uma reabilitação da Baixa sem medos e preconceitos que muitas vezes não passam de enganos.

Trata-se de um novo conceito no Burgo, todo o projecto me parece personalizado, nunca se enquadraria na Rua Mouzinho da Silveira, foi pensado para aquele local e isso já o diferencia da maioria das coisas feitas por cá, deve por isso ser caro, pelo menos parece-me que não terei dinheiro para comprar um, mas privilegia a Cidade que não dispunha de espaços deste tipo.

(...)

Quanto aos arquitectos não serem do Porto, isso é realmente uma pena neste projecto e em muitos outros que não tardarão a dar luz de si, o problema está em arranjar arquitectos no Porto que não achem que reabilitar a Baixa é um bicho-de-sete-cabeças e que não se desfaçam em queixas contra o executivo, contra o espaço, contra isto e aquilo. Ora será de convir que técnicos que só levantam problema logo nas primeiras abordagens, fiquem depois fora do processo, para mal do Porto."

Cristina Santos (aqui)

sexta-feira, janeiro 05, 2007

Casa do Cinema (Porto)

A única forma de entrar. Está mal!

quarta-feira, janeiro 03, 2007

terça-feira, janeiro 02, 2007

No 294

VitraHausWeil am Rhein, Germany 2006 –, planned completion 2009

Over the past few years Vitra has aquired a wide-ranging Home Collection. The quantity and variety of objects bymany different designers led to the idea of building a showroom to present the items to the public. There would also be additional space to be used as an exhibition venue for selected parts of the collection or even as an extension of the Vitra Museum itself. A shop, a cafe linked to the outside and conference rooms complete the program.The “VitraHaus“ is a direct, architectural rendition of the ur-type of house, as found in the immediate vicinity of Vitraand, indeed, all over the world. The products that will be on display are designed primarily for the private home and, as such, should not be presented in the neutral atmosphere of the conventional hall or museum but rather in an environment suited to their character and use.By stacking, extruding and pressing – mechanical procedures used in industrial production – simply shaped houses become complex configurations in space, where outside and inside merge. The interior is designed as a spatial sequence with surprising transitions and views of the landscape. The landscape in all its variety—the idyllic Tüllinger Hills, the broad expanse of the railroad tracks, and the urbanized plane of the Rhine—was the incentive to design a building that concentrates on the vertical. In contrast to the other buildings on the Vitra Campus, an essential component of the design involved drawing the outdoors inside. The anticipated increase in visitors—not only individuals but also many schools and other groups—gave added importance to benches, niches, covered waiting zones and entries. These areas for sitting, standing, waiting, and looking are stamped or cut out of the shape of the houses through simple mechanical manipulations. Given the large number of design objects on view inside, all of these areas are conceived as an integral part of the architecture and not as self-contained objects.